quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O que é Difração do Calor?



Conclui que é um fenômeno que ocorre com as ondas quando elas passam por um orifício ou contornam um objecto cuja a sua dimensão é da mesma ordem de grandeza que o seu comprimento de onda.

Como este desvio na trajectória da onda, causado pela difracção, depende directamente do comprimento de onda, este fenômeno é usado para dividir, seus componentes, ondas vindas de fontes que produzem vários comprimentos de onda.
Para a luz visível, usa-se uma rede de difração, formada por uma superfície reflectiva ou transparente em que se marcam vários sulcos, bem próximos uns dos outros (décimos ou centésimos de milímetro, pois o comprimento de onda da luz é da ordem de 5.10-7m - o metro dividido em 10 milhões de partes). Exemplos destas redes e suas propriedades: quando se olha um tecido de trama fina contra uma lâmpada distante, quando olhamos o reflexo num CD ou quando olhamos a Lua através de uma nuvem, vemos faixas ou halos coloridos, devido à difração da luz por pequenos obstáculos (a trama, os sulcos do CD ou as gotículas de água na nuvem).
A difração acontece facilmente nas ondas sonoras, pois são ondas com comprimento de onda grande (variam de 2cm a 20m). Conseguimos ouvir alguém a falar mesmo que não possamos ver a pessoa, pois as ondas sonoras contornam as superfícies.

Vou deixar um pequeno video que encontrei na net um bom exemplo, que demonstra a luz reflectida pelo CD sofre difração e pode ser visualizada sobre uma linha recta que passa pelo eixo do CD. Este feixe concentra muita energia e se assemelha as ondas X pesquisadas para a construção de antenas bem direccionadas. O video mostra esta linha, observada para uma luz branca e a luz de um diodo laser.



Abraços

http://www.scribd.com/doc/4067717/Fisica-Optica-cap37-Difracao

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Efeito "Moiré"



Pegando no Post atrás referido " http://opticateoriadacor.blogspot.com/2009/10/faixas-no-ecra-do-monitor.html Faixas no ecrá do monitor" para o completar ainda mais, isto porque tem algum peso no "nosso" mundo das "Artes Gráficas" nos é bastante útil e que me passou um pouco ao lado, que é o efeito Moiré, este é um efeito óptico pela sobreposição de dois padrões quaisquer. Acontece muito quando se representa alguma imagem de algum padrão como uma grade, uma persiana, qualquer coisa listrada ou reticulada, o que acontece é a sobreposição da reticula da técnica de reprodução - resolução da foto, reticula da impressão, etc - com o padrão representado.


Para obtermos uma melhor perspectiva,  podemos criar a nossa própria imagem para observar o efeito moiré. Para isso basta chamar um conjunto de linhas paralelas e, em seguida, elaborar um outro conjunto de linhas paralelas sobre eles em um ligeiro ângulo.

O efeito moiré também ocorre quando uma imagem já digitalizada é então examinado novamente.
  efeito moiré também pode alterar a aparência das imagens que foram redimensionadas. 
Um exemplo onde nós podemos encontrar este efeito, se nós estamos a trabalhar com o software de foto ou outros programas gráficos, e tentarmos aumentar ou diminuir o tamanho de uma imagem digitalizada, podemos encontrar este efeito, especialmente verdadeiro se a imagem foi salva em um formato de baixa resolução, como por exemplo em formato JPEG.

http://empe.fe.up.pt/?q=node/34

Abraços

domingo, 25 de outubro de 2009

A Anatomia de um espelho curvo!



Até agora, o nosso assunto tem tido haver com o reflexo da luz fora de superfícies planas e a formação de imagens por espelhos planos, espelhos curvos e especificamente, que têm uma forma esférica. Esses espelhos são chamados de espelhos esféricos. Os dois tipos de espelhos esféricos são mostrados no (diagrama na direita).  Espelhos esféricos podem ser pensados como uma parte de uma esfera que foi cortado fora e depois prateado em um dos lados para formar uma superfície reflectora. Côncavo espelhos que foram prata no interior da esfera e espelhos convexos foram prateado na parte externa do esfera.

Se um espelho côncavo é pensado como sendo uma fatia de uma esfera, então não haveria uma linha que passa pelo centro da esfera e anexando ao espelho no centro exacto do espelho.
Esta linha é conhecida como o eixo principal. O ponto no centro da esfera em que o espelho foi cortado é conhecida como o centro da curvatura e é denotado pela letra C no diagrama abaixo. O ponto da superfície do espelho, onde o eixo principal encontra o espelho é conhecido como o vértice e é denotada pela letra A, no diagrama abaixo.  O vértice é o centro geométrico do espelho. A meio caminho entre o vértice e o centro de curvatura é um ponto conhecido como o ponto focal, o ponto focal é denotado pela letra F no diagrama abaixo. A distância do vértice ao centro de curvatura é conhecido como o raio de curvatura ( representado por R).  O raio de curvatura é o raio da esfera de que o espelho foi cortado.  Finalmente, a distância do espelho ao ponto focal é conhecida como a distância focal (representado por F).
Desde o ponto focal é o ponto médio do segmento de linha ao lado do vértice eo centro da curvatura, a distância focal seria metade do raio de curvatura.




O ponto focal é o ponto no espaço em que a luz incidente para o espelho e viajando paralelamente ao eixo principal se reunirá após a reflexão. O diagrama à direita mostra este princípio. Na verdade, se alguma luz do sol foi colectada por um espelho côncavo, então seria convergir no ponto focal, porque o sol está a uma distância tão grande da Terra, os raios de luz do sol que atingem o espelho serão essencialmente viajando paralelamente ao eixo principal. Como tal, esta luz deve reflectir e passar pelo ponto focal. Por exemplo uma demonstração de Física, um espelho com algum tamanho para definir um lápis em chamas, em questão de segundos. Na demonstração, o lápis é colocado no ponto focal e o espelho côncavo é apontado para cima na direção do sol. O que quer que os raios de luz do sol que bateu o espelho estão focados no ponto onde o lápis está localizado.
Para surpresa de muitos, o calor é suficiente para inflamar a lápis!!!
À medida que prosseguimos  vamos observar as imagens formadas por espelhos côncavos dependendo da localização do objecto, a imagem pode ser ampliada ou reduzida em tamanho ou ainda do mesmo tamanho que o objecto, a imagem pode ser invertida ou vertical e a imagem estará localizada em uma região específica ao longo do eixo principal. 

http://www.physicsclassroom.com/Class/refln/

Abraços

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Porque é que a imagem que o espelho reflecte é invertida da esquerda para a direita e não de cima para baixo?





Existem diferentes tipos de espelhos: planos e esféricos.

Como toda a gente sabe os planos são o que nós temos em casa.
Já os esféricos podem ser côncavos ou convexos. Nos côncavos a superfície reflectora é interna, e no convexo é externa. Os espelhos esféricos formam imagens de tamanhos diferentes do tamanho do objecto, enquanto o espelho convexo forma imagens sempre menores que o objecto, o espelho côncavo forma imagens de diferentes tamanhos, dependendo da posição em que o objecto é colocado sobre o seu eixo.
As imagens formadas pelos espelhos côncavos podem existir de cinco formas diferentes, dependendo da posição que o objeto é colocada em relação ao centro, foco e vértice do espelho.

1º caso: O objecto está além do centro de curvatura: A imagem formada é real (formada fora do espelho), invertida ( posição inversa em relação à original ) é menor.
2º caso: o objecto está sobre o centro de curvatura: a imagem formada é real, invertida e igual (mesmo tamanho).
3º caso: O objecto está entre o centro de curvatura e o foco: a imagem formada é real, invertida e maior.
4º caso: O objecto está sobre o foco: não há imagem (raios reflectem paralelos).
5o caso: O objecto está entre o foco e o vértice: a imagem é virtual, direita e maior.

Então resumindo, a imagem invertida depende da posição do objecto em relação ao centro, foco e vértice do espelho côncavo!

http://www.physicsclassroom.com/class/refln/

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Como evitar as faixas brancas quando filmamos um monitor?



Em relação à minha dúvida do Post anterior "Faixas no ecrã do Monitor" para chegar a uma conclusão tive que pesquisar como é que se forma uma imagem na televisão para perceber qual o motivo que origina esta situação.
 A imagem da Tv não é formada de uma vez, mas sim em faixas, começando pelas ímpares e depois as pares, actualizadas cerca de 30 vezes por segundo...

Mas os nossos olhos e cérebro identificam como uma imagem fixa, porém equipamentos de registo de imagem, vêm a realidade física e não a "impressão" que temos...
Para capturar uma imagem sólida e completa no monitor da TV com  câmeras digitais, temos que usar uma velocidade de obturador inferior a 1/30 de segundo.
Pude fazer esta experiência em casa com uma câmera e conclui que, a  forma mais fácil de o fazer, é usar por exemplo a câmera no modo de prioridade do obturador (shutter priority). Em seguida, usar os controles da câmera para modificar a velocidade para algo como 1/15, 1/20 ou 1/25.
Em condições normais, o uso da velocidade 1/30 será ainda um pouco rápido e pode deixar uma faixa branca em algum ponto da foto. Por outro lado, uma velocidade muito baixa provocará uma fotografia borrada, influênciada pelo movimento da imagem do vídeo.
Verifiquei que 1/15 e 1/20 são as velocidades ideais para a maioria das situações.
Temos ter atenção, a presença de iluminação directa contra a televisão, vai gerar reflexos que podem estragar a foto.
Última observação: as modernas televisões digitais de plasma ou cristal líquido não causam os mesmos problemas dos modelos tradicionais de tubo (CRT). Isto acontece porque estes aparelhos criam as imagens por meio de um sistema chamado progressive scan, que refaz cada quadro de uma só vez, não linha a linha. Ao fotografar um monitor plasma ou LCD, não nos temos que preocupar com este tipo de situações.

A formação da imagem na televisão http://www.willians.pro.br/imagemtv.htm

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Faixas no ecrã do monitor?






Como o titulo do Post indica, a minha dúvida é, qual a causa das faixas brancas quando filmamos um monitor?
Já reparei também se o monitor for um LCD ou PLASMA isso não acontece?
Logo não poderá ser do nosso olho e cérebro!
Neste caso poderá ser,  como é que é formada a imagem no monitor!!!

Aguardo respostas!

Abraços

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O que é imagem Real e imagem Virtual?



Nunca pensaram, porque, é que as imagens virtuais não podem ser tocadas?
Pois eu já!!!
Com alguma pesquisa efectuada pude concluir que, luz é emitida ou reflectida em cada ponto em um objecto em todas as direcções e viaja em linhas rectas.
Por exemplo quando nós coloca-mos um objecto na frente de um espelho, alguns desses raios atingem vários pontos sobre a superfície do espelho, esse espelho reflecte a luz em cada ponto de acordo com a Lei "de reflexão", que afirma que "O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão em relação à normal no ponto".
Os raios provenientes de um único ponto sobre o objecto atinge o espelho em lugares diferentes e continuam a divergir após reflexão (ver o diagrama abaixo).
Se nós estamos a ver os raios divergentes, que parecem derivar de algum lugar atrás do espelho de um ponto onde os raios parecem divergir (linhas tracejadas no diagrama), neste caso vamos ver uma imagem do objecto, neste ponto, mas os raios de luz na verdade não vêm a partir deste ponto, portanto, ele este é chamado de uma imagem virtual e se uma tela é colocada à distância da imagem, esta imagem não aparecerá nele.
Isto significa que não existe uma imagem real a esse ponto, mas sim uma imagem que se constrói na nossa mente, daí a palavra "virtual".
Inversamente, uma imagem real é aquela que realmente tem a luz que vem junto com ela para formar uma imagem em uma tela ou num pedaço de papel colocado no local onde a imagem parece estar situada.
A imagem real pode ser usado para expor um filme, criando uma fotografia, que o mesmo não pode ser feito com uma imagem virtual.



Não é verdade que só os espelhos formam imagens virtuais como eu pensava até aqui, por exemplo uma lente divergente forma imagens virtuais, considerando que a lente convergente produz uma imagem virtual, quando a distância do objecto da lente é menor do que o comprimento focal da lente convergente. Um bom exemplo seria as imagens que nós observamos com uma lupa.
Quando os raios só parecem ser divergentes de uma imagem atrás de um espelho, ou a partir de uma imagem no mesmo lado do objecto, no caso da lente, a imagem é virtual.


Abraços

O que é a Ilusão Óptica?


Nem sempre os nossos olhos retratam fielmente a realidade. Na verdade, é o nosso cérebro que interpreta as coisas de forma um pouco distorcida de vez em quando. Ele também pode completar imagens onde faltam peças e o resultado fica esquisito. Na minha opinião as ilusões são divertidas, isto porque combinam elementos claros e elementos surpresa em uma única cena.



http://www.michaelbach.de/ot/

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Efeito Raio Luz?

Como todos nós sabemos e como já referi anteriormente um raio de luz é um elemento na forma de alguns raios saindo de um único centro, deixo um pequeno video tutorial como exemplo do efeito raio luz!



Abraços

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O que é fotometria?


Fotometria é o ramo da óptica que se preocupa em medir a luz, em termos de como o seu brilho é percebido pelo olho humano. Aquela que se diferencia da radiometria, que é a ciência que mede a luz em termos de sua potência absoluta, por descrever a potência radiante associada a um dado comprimento de onda usando a função de luminosidade modeladora da sensibilidade do olho humano ao brilho.
A fotometria também é utilizada na astronomia, na observação de estrelas, pela percepção da diminuição da luz por elas emitida. Através de estudos e cálculos, é possível descobrir novos planetas e saber informações como rotação, translação, distância da estrela e satélites.

http://www.britastro.org/vss/ccd_photometry.htm

sábado, 10 de outubro de 2009

Transparência e Opacidade da Luz


Com a aula de ontem, pude esclarecer algumas dúvidas que tinha em relação à Transparência e Opacidade da Luz, este post pode responder à dúvida que coloquei no post anterior em que referia se "Se a luz é partícula, como é que ela atravessa o vidro?
Se a luz é onda, porque não atravessa a parede?", resumidamente o material transparente é transparente porque deixa a luz passar, isso acontece porque as partículas que ele contém como átomos ou moléculas não interagem com o comprimento de onda da luz visível, ou seja, muitas vezes um material que é transparente deixa passar radiação electromagnética visível e bloqueia outros tipos, como ultravioleta, ou infravermelho, etc.
A opacidade, é o processo inverso, ou seja, o material interage com o campo eléctrico que forma a onda de luz, e o neutraliza. Isso dá quando a partícula bate nos eléctrões e os excita, arrancando-os ou não do átomo(efeito fotoeléctrico).
Se o eléctrões acumulou energia suficiente, o material pode se tornar fotoluminescente, pois quando o electrão se "des-excita", ele emite uma onda de luz de volta ficando brilhante.

Exemplo em material onde estes conceitos se empregam http://www.creativecow.net/interstitial.php?url=http%3A%2F%2Fgeo.creativecow.net%2Fpt%2Fth%2F227%2F681%2F1&id=1

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Qual a diferença entre raios ultravioleta e raios infravermelho?


A conclusão que apurei foi, o espectro visível, ou seja, as radiações eletromagnéticas que nós vemos, vai do vermelho até ao violeta, se ordenado em ordem crescente de energia, ou seja, a luz vermelha tem menos energia que a luz violeta.
O infravermelho são as radiações que têm energia imediatamente menor que a da luz vermelha. Já as radiações ultravioleta são as que têm energia imediatamente a mais que a luz violeta, por ser mais energética, a radiação ultravioleta pode ser perigosa para a pele e olhos.
Para além da radiação ultravioleta estão os raios X e a radiação gama.
Para além do infravermelho estão os microondas e as ondas de rádio.
A diferença entre elas é de energia (as ultravioleta são mais energéticas) e comprimento de onda (as infravermelha têm maior comprimento de onda).





Definação de Raios ultra Violetas http://science.hq.nasa.gov/kids/imagers/ems/uv.html

Definação de Raios infravermelho http://www.tech-faq.com/infrared.shtml

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A Lua...

Em relação ao TÓPICO atrás referido "A Lua é uma fonte de luz?" o que apurei foi, a lua não tem luz própria, o que acontece é que reflecte a luz do sol que incide na sua superfície, faz com que ela tenha a função de um espelho.
Tinha ideia que sim, que esta fosse uma fonte de luz, pois se olharmos para ela principalmente quando está lua cheia transmite uma enorme fonte luz mas não de calor, que na realidade é o reflexo que faz, sendo esta a causa de confundir a muitos (como eu) a esse respeito.

Para ajudar http://www.mreclipse.com/Special/LEprimer.html

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A velocidade das ondas elétromagnéticas é a mesma da luz???


http://www.science.uwaterloo.ca/~cchieh/cact/c120/emwave.html

Sim. É a mesma velocidade da luz. Na verdade, a luz visivel é uma onda eletromagnética, as ondas eletromagnéticas tem como característica principal a sua velocidade na ordem de 300.000 Km/s

A luz visivel (a que conseguimos observar com os nossos olhos) é apenas uma pequena parte de todo o espectro. E da luz que vemos, as cores tem um tamanho de onda específico. Por exemplo, o vermelho (cor com maior tamanho de onda que conseguimos ver) tem um tamanho de onda eletromagnetico maior que o violeta (com com menos tamanho de onda que conseguirmos ver).

Mas ondas com tamanhos menores do que violeta existem.
Só não conseguimos ver. Eles são (do maior para o menor tamanho de onda): ultra-violeta, raio X, raios gama.

Já do lado "de baixo" do vermelho, com ondas cada vez maiores temos: infra-vermelho, microondas, ondas de rádio (FM, AM, OM, etc.).

Mas tudo isso é sempre a mesma coisa, ondas eletromagnetica. E por isso, tudo isso se propaga na velocidade da luz.

Será???



Isto é uma das dúvidas que me prossegue algum tempo em relação a este assunto (LUZ) que certamente muita gente também se questiona, com alguma pesquisa (confesso que ainda pouca) não consegui chegar a nenhuma conclusão, fica em aberto este tópico para eventuais comentários e opiniões acerca desta matéria.

A Lua é uma fonte de luz?

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Ondas de luz


Antes de passar à explicação das ondas de luz vou 1º dar uma pequena explicação do que são ondas para ficarmos com uma pequena ideia, estas são energias viajantes e estas normalmente movem-se por meio de algo, como a água.
Uma onda de água consiste de moléculas que vibram para cima e para baixo, em certos ângulos, na direção do movimento da onda. Este tipo de onda é chamado de onda transversal.
As ondas de luz são um pouco mais complicadas e não precisam de um meio para se deslocarem, pois elas podem viajar no vácuo. Uma onda de luz consiste de energia na forma de campos elétricos e magnéticos. Os campos vibram perpendicularmente à direção do movimento da onda e perpendiculares uns aos outros. Devido ao facto de a luz ter tanto um campo elétrico quanto magnético, também é chamada de radiação eletromagnética.

Como Podemos Defenir a Luz?




Muito resumidamente, na minha opinião a luz é uma forma de energia radiante, pode-se propagar como onda ou como partícula!
A Luz é radiação electromagnética com um comprimento de onda que é visível ao olho, ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as gamas infravermelho e ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e polarização (ou ângulo de vibração). ...
Com isto não poderia de frisar algo que me provoca alguma confusão em relação a este assunto,

Se a luz é partícula, como é que ela atravessa o vidro?
Se a luz é onda, porque não atravessa a parede?